LUGARES DE CUIDADO E MEMÓRIA
Raia e Drogasil: arquiteturas de interesse histórico
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Largo do Arouche, São Paulo

Nas terras do Marechal Arouche, teria surgido a primeira praça da cidade de São Paulo. Em 1930, no entorno do já chamado Largo do Arouche, reurbanizado com o Plano de Avenidas, a vida era movimentada e elegante. No percurso que ligava a Praça da República a Santa Cecília havia cinemas, lojas e restaurantes, jardins para passeio, acesso por bondes e os primeiros prédios para moradia.

O Santa Elisa foi um dos primeiros prédios no entorno da praça, é tombado como patrimônio histórico da cidade e, apesar das poucas alterações e reformas ao longo do tempo, suas principais características arquitetônicas estão preservadas. O prédio tem 20 lojas no térreo – das quais parte voltada para a rua e parte para uma galeria interna –, e 77 apartamentos, do 1o ao 7o pavimentos, destinados ao uso residencial, e foi projetado por Arnaldo Maia Lello, que assina outras edificações famosas do período em São Paulo. A farmácia da Drogasil ocupa a loja da esquina da Rua do Arouche com o Largo do Arouche, em situação de grande destaque e visibilidade.

O edifício Santa Elisa em postal do Largo do Arouche—1940
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O que poderia ter sido—Conheça a história de João Rangel Crissiuma no Largo do Arouche, São Paulo

Largo do Arouche, 115

São Paulo, SP

Ano de Inauguração / Projeto / Construção—

1929-1934

Uso Original—

Comercial no térreo e mezanino e residencial nos andares

Características Estilísticas da Edificação—

Art Déco

Número de Pavimentos—

Térreo + mezanino + 7 andares

Técnica Construtiva—

Concreto armado e vedação em alvenaria

Ano de Inauguração RD

2018

O volume curvo das fachadas é organizado por faixas em relevo tanto verticais quanto horizontais

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